Divulgação: José Guedes - Filhos da Lua



 É manifestação do amor na vida de Elisa de uma forma espontânea e sacrificada através da vida de um rapaz que inesperada apareceu no seu caminho solitário e recluso devido uma rara doença que Elisa combatia desde a sua infância denominando a mesma por ‘Espinho’, onde escondia de todos essa batalha desgastante e muitas das vezes desesperançosa. Entretanto, ao encontrar seu primeiro e único amor aprendeu o verdadeiro significado dessa palavra tomando decisões irreversíveis para simplesmente ver seu amor sorrir.





 Sinopse

 O significado das palavras é construído não somente pela forma gramatical e etimológica das mesmas, mas sim, pelas experiências vivas que o ser humano precisa e necessita passar. Elisa aprendeu na “pele” o que significa a palavra ‘amor’, onde teve não somente de externa com palavras, mas também com ações irrevogáveis que produziria efeitos eternos na vida da pessoa amada, que com esta, desfrutou momentos lindos e marcante na sua vida solitária que levava tanto antes como depois da manifestação do Espinho na vida de Matheus. A história emocionante e envolvente nos levará o mais profundo e vivo significado e expressão de amor ao ponto de sacrificar espontaneamente tudo, inclusive seus dias de vida. 


















 Trechos Significativos da Obra.

O que é o amor? É bem fácil de responder quando se folheia um bom dicionário da linha nativa, onde se afirma que é uma afeição por uma outra pessoa nascida de laços de consanguinidade ou de relações sociais, essa segunda parte certamente não se encaixaria muito comigo, sou uma jovem um pouco antissocial, não porque eu assim escolhesse ser, embora em algumas ocasiões assim o fizesse, entretanto, devido meu Espinho, eu me limitava em fazer amizade e “amar” uma pessoa do sexo oposto, o que se encaixaria em outra definição do que é o amor: uma atração baseada no desejo sexual.

Sinceramente esses conceitos não coincidiram muito com minha realidade, principalmente nesse ponto que cheguei, penso que o amor é muito
mais que isso, a amplitude que essa palavra pode alcançar, chega quase ser infinita, e felizmente ou infelizmente, eu tiver que vivenciar essa palavra segundo um conceito que enraizei no meu coração, passando os poucos dias na presença do outro filho, logo depois que o Sol brilhou em seu corpo, olhando seu sorriso escondido, acariciando seu rosto ainda que por várias vezes ele viesse me impedir de realizar esse gesto carinhoso, assim mesmo, eu o amava, e desejei ardentemente está com ele, e se assim pudéssemos até nossa velhice.

Sabe, o amor é um sacrifício espontâneo de dá sua vida em prol da salvação de uma outra pessoa, é se entregar para que ela volte a sorrir, volte a desejar viver mais um dia, e é claro, no meu caso, viver ao lado do outro filho, foi tudo o que eu tive que vivenciar, experimentar depois daquele dia ensolarado. Quando eu o encontrei em uma situação pouco inusitada, eu achava que: “pronto, agora sim, eu serei feliz, o outro filho me completou totalmente, era tudo que eu precisava para esquecer o meu Espinho, nada mais me importar, estou realizada, Deus finalmente olhou para os meus dias solitários e sombrios, estou realizada”; eu me enganei, como todas as mulheres normalmente se enganam achando que é obrigação do seu parceiro nos fazer felizes, de nós completar, de realizar os nossos sonhos, de varrer casa, lavar louça, colocar dinheiro nos nossos bolsos, nos encher de joias, embora isso faça parte de toda história de amor, mas não é o principal, nem mesmo chegar perto de ser.

Quando o Espinho se manifestou na vida do outro filho, eu pude mudar minha mentalidade, mudar meu modo de pensar, que a verdadeira felicidade não está em o outro nos satisfazer e sim em EU, simplesmente EU, satisfazer ele, me esforçar para vê-lo sorrir com tanta ternura, em ser o motivo de alegrar seu coração, em produzir momentos contagiantes de gozo e paz na sua vida, quando isso acontece, e aconteceu, eu chego no ápice da alegria, e verdadeiramente encontro o amor, eu vivo o amor, eu transmito o amor, eu beijo o amor, eu sei o que é o amor.






















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3 comentários

  1. capa bem romântica, do jeito que eu gosto ^^
    http://felicidadeemlivros.blogspot.com.br/

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  2. Olá, Lelê.
    Confesso que nem a capa e nem a sinopse despertaram o meu interesse. A leitura não é do meu estilo. Talvez agrade os mais românticos.

    Desbravador de Mundos - Participe do top comentarista de reinauguração. Serão quatro vencedores!

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  3. Lelê,só posso dizer que amei essa divulgação já que meu gênero preferido é o romance e tem um pouco de sick-lit já que existe uma doença no meio da história de amor.Quero muito conhecer essa tocante história de Elisa e Matheus.Beijos!!!

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