Veja só o que vem por aí:
Catarinense mistura realidade e ficção em “21 Dias nos Confins do Mundo”
Mais do que um roteiro de viagem cruzando a Patagônia, “21 Dias nos Confins do Mundo”, lançado pelo selo Talentos da Literatura Brasileira, do Grupo Editorial Novo Século, é um livro de ficção baseado em fatos reais vivenciados por Henry Jenné. O escritor leva o leitor a acompanhá-lo por uma jornada fantástica, atravessando desertos e cruzando montanhas, lagos, glaciares, estreitos de mar e ilhas sem fim. Em várias paradas, é possível conhecer nos pequenos povoados da região os descendentes dos povos ancestrais da Terra do Fogo.
“Desde criança fui fascinado por mapas. Por volta dos 8 anos, passei a me interessar pelo extremo sul da América. Passava horas estudando um pequeno e velho mapa que ganhei do meu avô, olhando com atenção cada pedaço de terra naquela longa faixa de terra que apontava em direção ao Polo Sul”, escreve Henry Jenné em seu site.
Seu sonho acabou se realizando depois de 30 anos, quando Jenné resolveu abdicar da carreira de administrador para dedicar-se integralmente a um outro projeto almejado: ser escritor em tempo integral.
“21 Dias nos Confins do Mundo” é o primeiro fruto dessa nova fase. Com um belo arranjo entre realidade e ficção, o livro costura fatos históricos e curiosos, induzindo o leitor a se lançar na emocionante aventura que é se descobrir no mundo.
Sobre o autor
Henry Jenné da Costa Junior nasceu em Itajaí (SC), mas morou a maior parte de sua vida no Balneário Camboriú. Formado em Administração, cursou MBA em Internacionalização de Empresas pela Universidade do Vale do Itajaí, com módulo internacional na Universidad Argentina de La Empresa (Buenos Aires), e estudou inglês por um ano nos EUA. Trabalhou na área administrativa de grandes empresas até 2009, quando ingressou como servidor de carreira no governo do Estado de Santa Catarina, passando a morar em Florianópolis. Entre 2003 e 2007, ingressou na área de comunicações e artes, estudando teatro com foco em televisão. Em 2015, retornou a Balneário Camboriú e decidiu se dedicar à literatura. Estreia em sua nova fase com “21 Dias nos Confins do Mundo”, lançado pelo selo Talentos da Literatura Brasileira em agosto de 2015.
A carioca Isadora Raes lança “Entre Corações” na Bienal do Livro do Rio
Nascida e criada no Rio de Janeiro, Isadora Raes sempre gostou de escrever, mas nunca imaginou que publicaria um livro. Até que resolveu fazer o que mais gostava: criar histórias. "Comecei a postar algumas Fanfictions e a partir de então não parei mais, sempre recebendo críticas positivas de leitoras", conta Isadora.
Foi dessa experiência que surgiu “Entre Corações”, seu romance de estreia, lançado pelo selo Talentos da Literatura Brasileira. "A trama foi escrita em apenas dois meses e todos os capítulos eram postados quase que diariamente na plataforma, o que causou um grande burburinho entre as seguidoras", relembra.
Na obra de Isadora Raes, a leitora é levada a acompanhar a luta de Jonas para reerguer a fazenda da família. Com seu jeito ousado, o rapaz acabou conquistando bons amigos e alguns inimigos, entre eles Jack Monteiro, um poderoso fazendeiro que domina a região com mão de ferro. A história se complica de verdade quando Jonas esbarra na caçula da família Monteiro, a atrevida e sensual Mônica, que tem o poder de mexer com a cabeça dos homens. Os dois, orgulhosos, entram em conflitos que passam a permear a história, enquanto seus corações querem apenas paz e amor.
Sobre a autora: Isadora Raes é apaixonada por livros, histórias de aventura e enredos românticos, principalmente os arrebatadores, cheios de paixão. Escreve desde criança, mas acabou deixando a escrita em segundo plano quando começou a trabalhar como professora nas escolas públicas cariocas. Além de ir ao cinema com as amigas, ouvir música e brincar com seus sobrinhos, Isadora também gosta de escrever romances. “Entre Corações” é sua obra de estreia.
A paulista Clélia Gorki estreia na literatura com “Separada & Dividida”
Alice, personagem central do livro “Separada & Dividida”, da jornalista Clélia Gorski, lançado pelo selo Talentos da Literatura Brasileira, é uma assessora de imprensa que decide dar a volta por cima em sua vida logo após o término de seu casamento. Com a responsabilidade de cuidar de três filhos, um bebê de um mês e duas gêmeas de cinco anos, Alice começa a reavaliar seu papel no mundo atual, onde a mulher precisa se desdobrar em inúmeras funções, sem quebrar o salto e se descabelar no meio da jornada diária.
Com uma linguagem leve e divertida, a autora leva o leitor a perceber que poderia trocar o nome Alice por Beatriz, Ana ou Daniela sem a menor interferência para o enredo: “A história da personagem é também um pouco da minha, das amigas, das colegas de trabalho. Frente as mil tarefas diárias – mãe, motorista, enfermeira, profissional, gestora da casa – precisamos nos multiplicar para dar conta de tudo. E, mesmo assim, ainda ficamos com receio de não conseguir”, diz a jornalista Clélia Gorki.
Entretanto, cansada de tanta sobrecarga de tarefas, Alice acaba por perceber que está deixando de lado a sua feminilidade e começa a resgatar algumas características próprias do seu gênero: ser mais acolhedora, por exemplo. Ela não quer ser mais a supermulher moderna, poderosa e heroína. Alice que ser apenas uma nova mulher.
A assessora, então, parte para essa nova empreitada com a mesma disposição de quem passa a vida tentando matar um leão por dia: “Longe de ser uma história que prega a guerra entre os gêneros, o romance aborda assuntos de forma divertida para que cada pessoa que o leia, entenda a mensagem da melhor maneira para ela”, conclui a autora.
Sobre a autora: Clélia Gorski nasceu na cidade paulista de Itararé e mora em São Paulo desde 1987. Formada em Jornalismo e em Publicidade & Propaganda, acumulou experiência como apresentadora, repórter, editora, produtora e assessora de imprensa, com passagens pelas emissoras de televisão Record, Cultura, Gazeta e pela Rádio Eldorado. A autora é mãe de dois filhos e apaixonada pela arte de escrever. A obra “Separada & Dividida” é sua estreia na literatura.
Rafael Vital lança “Déjà vu”
Acordar cedo todos os dias e sair para enfrentar a maratona diária faz parte da rotina de Rafael Vital, de seu personagem Fabrício e de milhões de pessoas que moram em São Paulo, cidade que é uma das maiores metrópoles do mundo.
E foi nas ruas abarrotadas da cidade, trabalhando como taxista, que surgiu “Déjà vu”, o livro de estreia de Rafael Vital, lançado pelo selo Talentos da Literatura Brasileira. Na obra, o personagem Fabrício vê sua rotina afetada quando descobre que os misteriosos sonhos que têm desde criança, com pessoas desconhecidas, na verdade, são visões que podem vir a acontecer.
A realidade parece querer fugir de seu controle quando Fabrício começa a sonhar que sua namorada Juliana é sequestrada. O rapaz, então, inicia uma luta desesperada para se antecipar ao futuro e salvar a namorada da tragédia. Porém, um grande problema se interpõe em seu caminho: como encontrar os cenários e as pessoas desconhecidas que, de uma maneira confusa, interagem em seus pesadelos aparentemente de forma desconexa?
Sobre o autor: Rafael Vital nasceu em 1984, em Guarulhos, região metropolitana de São Paulo. Formou-se em Fisioterapia, entretanto, não seguiu carreira. Foi nas ruas e avenidas abarrotadas de São Paulo que encontrou a sua vocação como taxista. “Déjà vu” é o seu livro de estreia.
Olá, Lelê.
ResponderExcluirDesses lançamentos, Déjà Vu é o que mais me interessou. Parece ser uma obra diferente e bem psicológica. Quero conferir.
Desbrava(dores) de livros - Participe do nosso top comentarista de setembro. Serão dois vencedores.
separada e dividida parece ser bom demais, super curiosa!
ResponderExcluirfelicidadeemlivros.blogspot.com.br/