Título: Jornada ao Presságio Vermelho
Autor: Carvalho Rodrigues
Páginas: 628
Editora: Autografia
Resenhado por: Renata Brito
Depois de tanto
ler literatura fantástica, depois de tantas aventuras medievais, depois de
tanta leitura direcionada, depois de passar por tantos autores nacionais e
internacionais eu devo ter ficado chata, como aquelas velhinhas que ficam se
repetindo, “no meu tempo…”, “antigamente…” . Na verdade eu não devo ter ficado
assim, eu fiquei assim, me sinto assim. E quando me aparece uma livro novo nas
mãos e vou ler a sinopse, eu respiro fundo e penso: mais um… Talvez esteja na
hora de parar… Estou cansada, não quero realmente ler isso…
Aí alguém me
surpreende… Carvalho Rodrigues, menino carioca, nascido em 1983 é leitor de Tolkien.
Isso é tudo que sabemos dele. Sua obra recentemente lançada Jornada ao
presságio vermelho, mistura a espada medieval, o chicote do carrasco religioso,
o misticismo oriental, a humanidade dos deuses antigos, o poder da gemologia e
a energia juvenil nesta aventura épica.
O livro começa
em um prefácio esquIsito, falando de ficção científica, astrofísica, viagem no
espaço, premio nobel da física e você pensa, “ué”…
Aí…
“O ano era 1032
após a passagem do Ungido. O oceano Pacífico não revelava a selvageria que
ocorria em seus abismos – um retrato de um passado pré-histórico.”
Sem spoiller…
Leonel escapou de uma seita de religiosos fanáticos, mas durante a fuga “sem
querer, querendo” libertou uma criatura assassina que agora está espalhando
terror por toda a região.
Enquanto se vitimiza com a culpa, o tonto encontra um
“mestre dos magos”, um mago maltrapilho, que lhe oferece uma ajuda inusitada.
Ao receber do mago a espada estranhamente batizada como Lamento de Fafnir, onde
o poder que a habita vem do coração de sete dragões, o menino inicia seu
caminho, passando por lugares estranhos, enfrentando criaturas monstruosas e
conhecendo gente esquisita.
Gente como Alana, uma jovem cheia de energia que percorria o
reino em busca de glória até descobrir que sua irmã foi assassinada por
traficantes de drogas e políticos corruptos de sua cidade natal.
Em busca de
vingança, Alana e seus amigos se unem a Leonel para encontrar a única maneira
de destruir o Alce Negro e trazer paz novamente ao reino de Arrhênia: o
Presságio Vermelho.
Permita-me fazer
uma pergunta senhor Carvalho Rodrigues. O senhor está seguro que a página 625 é
a última desta jornada?
Como não conhecia o livro, estou aqui tentando entender tudo que li acima ou o pouco que li acima! Parece que é um livro completo. Não só para quem ama o gênero, mas sim uma estória que foi feita para que se ame o gênero!
ResponderExcluirE o orgulho, nacional?? Aí é pra acabar com qualquer leitor.
Já vai pra lista de desejados com certeza e espero poder conferir toda esta aventura em breve!
Beijo
Oi Julia!
ResponderExcluirNunca tinha ouvido flar desse livro, adorei a capa, e pelo visto o enredo é bom tbm msm não tendo o costume de ler o gênero eu me interessei bastante, espero ter uma oportunidade pra ler.
bjs!
Nossa, Renata!
ResponderExcluirQue história mais curiosa!!!
Achei tudo tão maluco que agora quero ler para entender como tudo isso se mistura!! Rs...
Adorei!
Beijos
Camis - blog Leitora Compulsiva
Renata!
ResponderExcluirAcho que acontece com todos nós que lemos muito, né?
Quando lemos muito um estilo, chega um tempo que todos os livros parecem igual e quando surge um refrigério, ficamos tão emocionados.
Deve ser um livro encantador.
“Não acredite em tudo que ouvires! Há mentiras que sempre serão ditas, e verdades que jamais serão pronunciadas...” (Eliane Azevedo)
cheirinhos
Rudy
TOP COMENTARISTA MARÇO: 3 livros + vários kits, 5 ganhadores, participem!
BLOG ALEGRIA DE VIVER E AMAR O QUE É BOM!
O Livro é nacional pelo visto. Parece ser algo complexo e completo mas bem interessante. Mas essa capa da a impressão de que o livro e histórico/politico e acho que foi por isso que eu subestimei ele
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