Esse é o conto mais carochinha até agora. Não tem tanto sangue quanto eu esperava, mas tem muito mais história do que os anteriores.
Aqui vamos conhecer uma atriz, aliás, uma péssima atriz que só se mantem nos palcos por seus dotes sexuais. Ela usa suas habilidades corporais para continuar sendo a protagonista nas peças de teatro. E para isso ela usa o diretor da peça.
Contudo, o teatro está cada dia mais vazio. Na verdade ele está às moscas. E isso o leva à falência.
É aí que entra um homem que diz que haverá ali a última peça e que logo depois todo o teatro será fechado. Cada um pro seu lado pra viver sua vida.
Mas a pior notícia ainda estava por vir. Nossa querida péssima atriz será substituída pela linda esposa do diretor. Para enfim o teatro ser fechado com honra.
Isso a deixa louca de ódio e inveja.... Mas o pior ainda nem tinha começado... Coisas terríveis e muito sobrenaturais estavam por trás de tudo. Da peça, do teatro, da escolha dos personagens... tudo tinha uma força maior por trás.
Claro que muitos corpos e algum sangue será derramado, mas nada de tão chocante quanto os contos anteriores. Tanto que demorei dois dias para terminar de lê-l.
Não é ruim, mas em se tratando de Clive Barker, eu não estava preparada para tanta história, hahahaha. Este conto está mais para suspense do que para o gore. Tenho certeza que muitos leitores irão preferir este conto.
Nem acredito que só falta 1 conto para terminar o primeiro volume!!!
Força na peruca!
" - Você gostaria de morrer, Tallulah?- Dói muito?- Quase nada.- Eu ficaria muito feliz.- Isso é o certo.Cobriu o boca da mulher com a sua, e Tallulah estava morta em menos de um minuto, cedendo satisfeita à sua língua exploradora."
Oi Lelê!!
ResponderExcluirAaah eu tô bastante curiosa pra ler esses contos, ansiosa na vdd...
Estou adorando conhecer um pouquinho dles...
Bjs!
Lê!
ResponderExcluirBom ver variedade em livros de contos, principalente quando são de terror, porque é muito sangue muita bagaceira, tem de ter um suspense para aliviar, não é mesmo?
“A poesia contém quase tudo que você precisa saber da vida.” (Josephine Hart)
cheirinhos
Rudy