#Resenha: Nildrien - O Pergaminho

  

Título: Nildrien - O Pergaminho

Autor: Manoel Batista

Páginas: 588

Editora: Novo Século


Resenhado por: Renata Brito



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     Quando peguei Nildrien: o pergaminho e li a contra capa, eu vi logo que iria gostar da leitura, amo fantasia medieval, alias eu gosto de tudo medieval, acho até que nasci na época errada...  hehehe.

     Além de ser uma fantasia medieval este livro foi escrito por um brasileiro, Manuel Batista, nascido em Santos – SP. Ele é roteirista e desde infância sempre foi um entusiasta em fantasia e ficção, e foi por este caminho que criou seu mundo e seus personagens. Manuel estudou história e teve os mais diversos empregos, mas foi escrevendo, foi na literatura que se encontrou, que encontrou a sua paixão. Muito da suas experiências como criador se deu as experiências como jogador de RPG e é isso que torna toda a obra diferente e de prazerosa leitura.

     Quando uma poderosa energia é sentida por muitos em uma caverna, isso pode transformar todo um mundo, afinal o que mais se deseja? Isso mesmo, PODER... Esse despertar faz com que os reinos de Nildrien se mobilizem para conseguir o artefato do poder, que seria um antigo pergaminho criado pelo mais poderoso mago. Assim 15 seres dos mais variados poder, força, talento e personalidade formam então um grupo de aventureiros que são enviados a missão de suas vidas. E entre o fantástico e a magia entram em uma “jornada que mudará para sempre a vida desses jovens, repleta de drama, ação e humor”.


“Em Nildrien, [questões culturais e religiosas] são extremamente diversificadas, sobre tudo pelo fato de existirem diversas raças e vinte e sete deuses, refletindo, no mínimo, em vinte e sete religiões diferentes, e todas elas com seus dogmas e ensinamentos.”


     São muitas informações, muitos personagens o que torna o inicio da obra complexa e cansativa, mas que vale a pena mais a frente. O que me lembra muito as obras  do meu grande amor Umberto Eco... Calma que não estou comparando ninguém a Eco, ele é único e genial. O que quero dizer é que como toda a obra de Eco, é preciso ter força de vontade para não desistir da leitura no seu inicio, sempre falo que ler Umberto Eco  é para os fortes e determinados, pois todo inicio é chato e maçante, mas sempre vale a pena!

     Neste ponto então, Manoel Batista é parecido, ele precisou apresentar um mundo, quinze reinos, quinze heróis, suas histórias e seus coadjuvantes, sei o quanto pode ser difícil essa parte para quem está lendo, mas posso garantir que vale super a pena persistir na leitura, tanto que aguardo a continuação com certa curiosidade. Afinal a luta pelo poder não acaba ao final da última página e estes heróis ainda tem muita lenha pra queimar.

     Comece já a ler!!! Super recomendo!!

     Aproveite e leia um trecho pra sentir o gostinho do PODER, ops, do livro :)





















5 comentários

  1. Mesmo que não seja um tema que eu entenda muito, a briga por poder sempre traz muitas consequências. Seja a uma comunidade ou a uma nação inteira!!!
    Como não conhecia o livro, fiquei aqui babando na capa. E mesmo tendo o alerta de ser um pouco parado, vai para a lista de desejados com certeza!
    Beijo

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  2. Olá! Gostei da resenha, uma pena o gênero não em prender tanta atenção...
    Bjs

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  3. Quase não leio livros do gênero muito difícil mesmo, mas claro que quero conhecer a obra me pareceu excelente escrita.
    Até mais!!

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  4. Renata!
    Gosto também de fantasia medieval, onde traz pergaminhos antigos e tudo o mais que envolve a trama.Tem mesmo de ser uma leitura mais lenta para podermos entender cada detalhe.
    Desejo uma ótima semana!
    “Compreender que há outros pontos de vista é o início da sabedoria.” (Campbell)
    cheirinhos
    Rudy
    http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
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  5. Oi.
    Não é um estilo de leitura que eu tenha costume de ler, mas a premissa está muito interessante! Imagino que seja um livro bem cativante. Espero ter a oportunidade de conferir.
    Ótima resenha.
    Abraços.

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