Pode começar a fazer a lista, a Bienal tá aí e tem muita coisa boa pra comprar!!!
Confira:
Ronaldo
Lindenberg Von Schilgen Cintra Nogueira, o Ronnie Von, nasceu em Niterói, em 17
de julho de 1944. Ronnie Von queria ser piloto. Prestou exame para a Escola Preparatória
de Cadetes do Ar de Barbacena e, aos 17 anos, fez seu primeiro voo sozinho, num
Folker T-21, que ele narra como um dos dias mais emocionantes de sua
vida. Mas
Ronnie Von logo foi forçado a assumir os negócios da família e a estudar
economia. Sua carreira como cantor começou por acaso no bar “O Beco das
Garrafas”, quando foi obrigado a dar uma canja e acabou descoberto por João
Araújo, diretor artístico da Philips (atual Universal). A primeira gravação foi
um fenômeno, e Hebe Camargo lhe deu o apelido pelo qual é conhecido até hoje,
Príncipe. Contrariando sua família, Ronnie Von começou sua carreira no auge da
Jovem Guarda, embora nunca tenha participado do programa apresentado por
Roberto Carlos, Erasmo e Wanderléia. De modo independente e inesperado, fez
grande sucesso com as canções “A praça”, de Carlos Imperial, e “Meu bem”, uma
versão em português do próprio Ronnie Von para a música “Girl” dos Beatles. Em 1966, comandou o
programa “O Pequeno Mundo de Ronnie Von”, onde lançou artistas importantes como
Os Mutantes, Eduardo Araújo, Os Vips, Martinha, Jerry Adriani e Gal Costa. Suas
experiências como “pai e mãe” resultaram no livro “Mãe de Gravata”, e a ideia
de apresentar um programa feminino
veio do amigo e publicitário
Washington Olivetto. Hoje, Ronnie Von apresenta o programa diário “Todo Seu”, na
TV Gazeta.
Antônio Guerreiro é jornalista e
diretor geral de novas mídias na Rede Record. Trabalhou como repórter na TV
Gazeta e apresentador do programa “Giro do Guerreiro” na mesma emissora. Também
foi repórter no SBT e na Bandeirantes e diretor do Portal Vírgula. Foi
professor no curso de jornalismo da Faculdade Cásper Líbero. Luiz Cesar
Pimentel é jornalista e diretor de conteúdo do portal R7. Trabalhou na Folha de
S. Paulo, Editora Abril, Revista Trip, nos portais Starmedia, Zip.net, UOL e
Vírgula. Também é colaborador das revistas “Caros Amigos”, “Carta Capital”,
“Playboy”, “Rolling Stone”, “Sexy”, “Elle” e “Superinteressante”.
Uma família de
camponeses indianos expulsa de sua terra por enxames de pulgões assassinos.
Três entomólogos nova-iorquinos que inventam um pesticida milagroso.
Um gigante da
indústria química que encontra um gás mortal para fabricá-lo. Jovens
engenheiros do Ocidente que querem acabar com a fome do terceiro mundo. Uma
empresa tão inocente quanto uma fábrica de bombons. As festas e as alegrias dos
deserdados de uma favela. Eunucos e princesas que enfeitiçam os engenheiros
norte-americanos. Um trabalhador louco por poesia que desencadeia o Apocalipse.
Médicos heroicos que morrem envenenados fazendo boca a boca nas vítimas. Uma
recém-casada que se salva das chamas de uma fogueira graças ao pequeno
crucifixo que leva ao pescoço... Uma história verídica. Centenas de
personagens, de situações e de dramas se mesclam neste afresco exuberante de
amor, heroísmo, fé e esperança. Uma tragédia no coração de nosso tempo que
também serve de advertência a todos os aprendizes de feiticeiro que ameaçam a
sobrevivência de nosso planeta. Parte dos direitos autorais deste livro
financia ações humanitárias em Bhopal.
Javier Moro (Madri, 1955) colabora desde muito
jovem com a imprensa nacional e estrangeira. Viveu muitos anos nos Estados
Unidos, onde trabalhou como roteirista com diretores como Ridley Scott. É autor
de vários romances, entre os quais se destacam Caminhos de liberdade, O pé de
Jaipur e As montanhas de Buda, lançados pela Editora Planeta. Dominique Lapierre doa grande parte da
renda arrecadada com suas obras para ações humanitárias em Calcutá, nas zonas
rurais mais pobres do delta de Ganges, em Madras e em Bhopal, doações
detalhadas no final dessa obra. Em Bhopal, especificamente, e dadas as
devastadoras consequências que o desastre químico narrado nesta obra tem sobre
o aparelho reprodutor das mulheres, Dominique Lapierre criou uma clínica
ginecológica para vítimas sem recursos, com o intuito de incentivar o
diagnóstico precoce do câncer genital.
Mandela tinha o
grande dom da magnanimidade. Seu povo estava sendo espancado, preso e detido
sem nenhuma acusação criminal. Alguns detentos não passavam de crianças. Sua
própria esposa e suas filhas estavam sofrendo. Mesmo assim ele ainda conseguia
sorrir e apertar calorosamente a mão dos mandantes dessas injustiças. Mandela
não estava oferecendo seu perdão a P. W. Botha nem a seu sucessor, F. W. de
Klerk, mas entrou no jogo tendo sempre em vista, no longo prazo, o maior prêmio
de todos: a liberdade para a África do Sul negra. E a maior parte de sua luta
pela liberdade foi feita da prisão da Ilha de Robben, graças à improvável ajuda
de um carcereiro muito especial. CHRISTO BRAND era filho de um capataz de
fazenda. Passou
a infância
brincando com crianças negras e pardas na zona rural do Cabo Ocidental, na
África do Sul, e pouco sabia sobre o cruel regime do apartheid que dominava
outras partes do país. Por ter abandonado a escola, ele deveria enfrentar
serviço militar obrigatório nacional, mas, sendo um menino cristão, amante da
paz e da família, Christo relutou em entrar para as brutais forças armadas e
policiais da África do Sul. Em vez disso, inscreveu- se no serviço carcerário e
foi enviado à Ilha Robben para vigiar os homens mais perigosos da África do
Sul: Nelson Mandela e seus companheiros revolucionários, os combatentes radicais
do Congresso Nacional Africano (CNA).
Hoje, aos 53
anos, Christo continua trabalhando na Ilha Robben. Ele administra a loja de
suvenires e conta histórias aos milhares de visitantes interessados em seus
dias com Mandela. Hoje a Ilha Robben é um Patrimônio da Humanidade, um tributo ao
homem que dedicou a vida para libertar seu povo: Nelson Mandela. É essa
experiência que Christo narra, com a ajuda da jornalista
BARBARA JONES é
a correspondente da África para o jornal britânico Mail on Sunday e viaja por
todo o continente para cobrir notícias. Ela também atuou como repórter no
Afeganistão e no Iraque durante os anos da invasão e da guerra civil e esteve
na Líbia durante a revolução de 2011. Seu habitat natural é no Mail on Sunday,
com suas incansáveis demandas de histórias exclusivas. O jornal a enviou à
África do Sul no ano de 2000, onde uma de suas primeiras experiências foi
conhecer Nelson Mandela em uma visita à antiga prisão na Ilha de Robben.
Dexter, o
psicopata dos psicopatas, depois de fazer grande sucesso nos livros e na TV,
agora invade as páginas dos quadrinhos. Nessa história completa, o devotado
personagem deve lidar com um fantasma de seu passado: Steve Gonzalez, um
valentão que perseguiu Dexter na época da escola. Porém, ele hoje é um filantropo,
considerado a Madre Teresa de Miami por causa de sua Fundação Esperança, que reabilita
viciados. Após um inocente reencontro em uma festa, Dexter acredita que nunca
mais o verá. No entanto, uma série de assassinatos coloca os dois em rota de
colisão.
Jeff Lindsay é
o criador da série protagonizada pelo adorável matador Dexter Morgan, um perito
forense, que esconde um serial killer por trás de uma fachada de homem comum.
Depois de lançar os títulos Dexter - A mão esquerda de Deus, Querido e devotado
Dexter, Dexter no escuro, Dexter - design de um assassino, Dexter é delicioso,
Duplo Dexter e Dexter em cena (todos pela Planeta), lança agora uma história
totalmente inédita, em HQ.
“Somos o que
somos por causa de nosso passado. Você nunca poderá se esquecer de onde veio,
nunca poderá mudar isso.” Laia é uma jovem saariana que começou uma vida nova
na Espanha: vai seguir uma carreira, planeja ir morar com seu namorado, Júlio,
e sua família adotiva a ama e a apoia. No entanto, sua felicidade é truncada
pelo terrível peso das recordações: ninguém conhece o obscuro segredo que ela conseguiu
deixar para trás nas tendas que formam o acampamento de Dajla. E agora, esse
passado voltou para assombrá-la.
Quando Laia
desaparece, arrastada a terras africanas pelos fantasmas de seu passado, as
duas
histórias de
amor ganham forçosamente um novo rumo. Laia e Júlio; Carlos e Maima. Uma dança
entre personagens que se mesclam no presente e no passado, unidos por um
destino em comum: um amor impossível. Uma aventura apaixonante, cheia de
romantismo, segredos inconfessáveis, ameaças, injustiças históricas e a
impactante denúncia de uma realidade mascarada que ainda hoje existe nas dunas
do Saara.
Reyes Monforte
é jornalista e escritora. Sua trajetória profissional foi marcada por seu
trabalho em rádio, onde dirigiu e apresentou diversos programas, em diferentes
emissoras, durante quinze anos, dentre os quais cabe destacar Onda Cero e Punto
Radio. Também participou de vários programas de televisão na Telemadrid, Antena
3T V, La 2 e El Mundo TV, como colaboradora e, em alguns deles, como
roteirista. Atualmente é colunista de La Razón. Seu primeiro livro, Uma burca
por amor, tornou-se um dos best-sellers de 2007, chegando a 48 edições, e foi
levado à televisão como minissérie, assistida por mais de quatro milhões de
espectadores. Tanto este quanto seu livro posterior − Amor cruel − ambos
publicados pela
Editora
Planeta, foram traduzidos para vários idiomas e confirmaram Reyes Monforte
como uma das
autoras mais interessantes do momento.
Todos são legais, mas eu tô doida por essa HQ do Dexter!!!! Gente!!! Preciso disso!!!!
Espero que tenham gostado das novidades. E vocês querem qual, ou quais??
Bjksssss
Menina, quanta coisa boa esse mês!!!
ResponderExcluirAmei!
Também fiquei doida pelos quadrinhos do Dexter..rs Se em filme e livro é bom, imagine assim?rs *Dilixa*
Gostei muito da sinopse de Mandela..acho que tudo que se refere a este grande líder, ainda é novidade!
E também Meia Noite em Bhopal.
Beijo
Amei os lançamentos. Principalmente o livro que fala sobre Mandela. Se conseguir vou querer ler este dele. O homem foi um ser excepcional e gostaria de saber mais sobre ele. Beijos.
ResponderExcluirSem dúvidas, o livro que me chamou mais a atenção foi o do Dexter em quadrinhos. Deve ser muito muito muito bom. Adorei essa novidade, Lê!
ResponderExcluirM&N | Desbrava(dores) de livros - Participe do nosso top comentarista de agosto
Oii, o livro do dexter dever ta incrível
ResponderExcluirjá era bom na tv e agora em quadrinhos deve ser otima.....
:3
eu curti muito a premissa de Mandela!
ResponderExcluirfoi o que mais me atraiu!
http://felicidadeemlivros.blogspot.com.br/
Adorei os lançamentos, em especial Beijos de Areia.
ResponderExcluirPreciso comentar: o Ronnie Von era um pão (essa é do tempo da minha mãe - rs)! Tá que, até hoje, eu ainda o acho bonito, mas mais jovem ele era gato demais! Sucesso! rs
Beijos lindona!
Coisas de Meninas
Eu não me interessei muito pelo lançamentos não... Mas o Dexter parece maneiro!
ResponderExcluirOlá Lele
ResponderExcluirA maioria dos livros acima não tive interesse, se eu pudesse escolher para ler, escolheria Dexter. Por ser de um assassino e estou com vontade de ler algo desse estilo faz um bom tempo.
Abraço5
Luke
Olá Alessandra,
ResponderExcluirMuitos livros interessantes a sendo lançado, aguardarei as resenhas ....abraços.
devoradordeletras.blogspot.com.br
Oie...
ResponderExcluirGostei bastante dos lançamentos!!!
Os que mais gostei foram: Meia noite em Bhopal e Beijos de areia!
As capas estão muito bonitas!!!!
http://esmaltantemaniaca.blogspot.com.br/