LAD-LIT - Jonathan Tropper + Sorteio


Olá!!!

No dia 15/03 aconteceu aqui em São Paulo o evento LAD-LIT, onde nosso assunto além do subgênero, foi o autor Jonathan Tropper que já teve três de seus livros lançados pela Arqueiro.

O evento foi mediado por mim e pelo Lucas do Escondidos no Livro.

Só que antes do evento acontecer, eu recebi vários recados de pessoas que não moram aqui e que gostariam muito de saber mais, de ter a chance de ir... Foram muitos recados. Então eu resolvi trazê-lo aqui pra vocês. De forma resumida claro. Pensei em fazer em vídeo, mas foram mais de 30 minutos falando. E ninguém merece, rsrsrs.

Então vamos lá:





 




O Lad-lit é um dos subgêneros do Chick-lit. 

E para entender isso vamos falar primeiro do gênero Chick-lit.







O Chick-lit é um gênero de ficção dentro da ficção feminina, que aborda questões das mulheres modernas.

O Chick-lit é um romance leve e divertido onde é retratado a vida da mulher moderna com humor de ânimo leve. Apesar de algumas vezes incluir elementos românticos, a literatura feminina (incluindo o chick-lit) geralmente não é considerado um subcategoria direta do gênero romance, porque, no Chick-lit a relação da heroína com sua família ou amigos pode ser tão importante quanto seus relacionamentos românticos.

Portanto o Chick-lit é um gênero literário.



SUBGÊNEROS DO CHICK-LIT:




 



Mom-lit: Histórias voltadas para a gravidez, maternidade ou criação dos filhos.

Baby-lit: Histórias onde a temática é a criança. A mãe passa a não ser mais a protagonista. Engloba a rotina da criação da criança.

Glamour-lit: São as histórias glamorosas, de moda, com personagens ricas e esnobes. Podendo a protagonista ser famosa ou não.

Teen chick-lit: Traz a vida dos adolescentes de forma engraçada com um toque de drama. A passagem para a vida adulta, o ensino médio, romances e líderes de torcida malvadas.

Mystery-lit: Tudo o que tem no chick-lit, mas com um toque de mistério, suspense ou mulheres resolvendo assassinatos. Sempre com humor.

Wedding-lit:  Histórias que envolvem casamentos, madrinhas e preparativos. Tudo relacionado ao dia - que deveria ser - mais tranquilo da noiva.

Single City Girl-lit: Garotas solteiras na cidade grande. Com encontros, paqueras,...

Hen-lit: São livros com protagonistas mais maduras. Mulheres em busca do amor ou mudança de profissão. As mulheres destes livros devem ter no mínimo 35 anos.

Bigger Girl-lit: O subgênero mais vendido no Brasil. As protagonistas deste subgênero estão sempre acima do peso. Os livros portanto vão tratar de autoestima, trabalho, família e relacionamentos.

Working Girl-lit: Histórias centradas nas  carreiras das protagonistas.



LAD-LIT:



 



Agora vamos conhecer os livros do autor Jonathan Tropper





  



 

Doug Parker não foi um aluno brilhante, não conseguiu entrar para nenhuma universidade de prestígio e era demitido dos empregos de redator com relativa frequência. Enfim, não levava nada muito a sério até conhecer Hailey, bonita, inteligente e cerca de 10 anos mais velha que ele.

Quando os dois se casam, Doug deixa para trás a descompromissada vida de solteiro e se dedica a esse amor, acreditando finalmente ter encontrado seu rumo. Mas, dois anos depois, Hailey morre em um acidente de avião e tudo perde o sentido.

Tentando lidar com o luto, Doug passa a escrever uma coluna chamada "Como falar com um viúvo", em que desabafa sua dor, relata a dificuldade de expressar seus sentimentos e se lembra da esposa de maneira sincera e cativante. A coluna se torna um grande sucesso - algo com que ele sempre sonhou - só que, infelizmente, no momento errado.

Em meio a seu drama, Doug se vê às voltas com o enteado rebelde e a irmã gêmea que se mudou para sua casa decidida a fazê-lo voltar a se relacionar com outras mulheres. E então nada mais é como antes: sua vida passa a se desenrolar em uma divertida sucessão de encontros desventurados e insólitas confusões familiares.

Entre tropeços, atropelos e as mais loucas situações, Doug começa a tocar sua vida, ainda que não saiba muito bem para onde. Afinal, muitas vezes o melhor a fazer é seguir em frente.










  Zack é o mais velho dos três filhos da família King, despedaçada quando o pai, o excêntrico e irresponsável Norm, sumiu da vida de todos. Durante os anos seguintes, Zack moldou sua personalidade para que jamais se parecesse com ele. Assim, se tornou um homem pacato e conservador.

Ele tinha consciência de que se acomodara a uma situação conveniente: morava de favor na casa de um amigo rico, tinha um emprego medíocre mas estável e estava noivo de uma mulher por quem não era apaixonado. Apesar disso, sentia-se relativamente feliz com sua vida.

Certo dia, Zack encontra sangue em sua urina e, após realizar alguns exames, passa a suspeitar de que sofre de câncer. Atordoado com a possibilidade da morte iminente e assustado com o casamento que se aproxima, ele começa a questionar suas escolhas e a perceber a fragilidade daquela vida falsamente estruturada.

Para complicar ainda mais a situação, sua relação com Tamara – viúva de seu melhor amigo – adquire uma proximidade perigosa. A atração entre os dois é irresistível e, ao mesmo tempo, proibida.

Sua confusão emocional atinge o auge quando Norm reaparece, disposto a fazer qualquer loucura para conquistar o perdão da família.

Enfrentando tantos problemas ao mesmo tempo, Zack perde o controle de suas emoções pela primeira vez. Ele precisa lidar com a possibilidade de ter uma doença fatal, o medo de magoar Hope, a paixão platônica por Tamara, a sensação de fracasso profissional e os sentimentos conflitantes em relação ao pai e a si mesmo.

Com muito humor e sensibilidade, Jonathan Tropper conta uma história de amor, traição, perdão, recomeço e a chance de se criar uma vida nova em meio ao caos.








    



Judd Foxman pode reclamar de tudo na vida, menos de tédio. Em questão de dias, ele descobriu que a esposa o traía com seu chefe, viu seu casamento ruir e perdeu o emprego. Para completar, seu pai teve a brilhante ideia de morrer. Embora essa seja uma notícia triste, terrível mesmo é seu último desejo: que a família se reúna e cumpra sete dias de luto, seguindo os preceitos da religião judaica.


Então os quatro irmãos, que moram em diversos cantos do país, se juntam à mãe na casa onde cresceram para se submeter a essa cruel tortura. Para quem aprendeu a vida inteira a reprimir as emoções, um convívio tão longo pode ser enlouquecedor.


Com seu desfile de incidentes inusitados e tragicômicos, Sete dias sem fim é o livro mais bem-sucedido de Jonathan Tropper. Uma história hilária e emocionante sobre amor, casamento, divórcio, família e os laços que nos unem – quer gostemos ou não.










Todos os livros do autor já foram resenhados aqui no blog. Para conferir clique nos títulos:


RESENHA: SETE DIAS SEM FIM - CLIQUE AQUI

RESENHA: TUDO PODE MUDAR - CLIQUE AQUI

RESENHA: COMO FALAR COM UM VIÚVO - CLIQUE AQUI








                    


                              











SORTEIO:


Para concorrer ao 1º livro lançado no Brasil do autro Jonathan Tropper, você precisa:


- Ter endereço de entrega no Brasil.
- Deixar um comentário nesta postagem. (Comentário coerente, por favor).
- Seguir o blog pelo GFC.
- Preencher corretamente o formulário rafflecopter.

O 1º sorteado levará 1 exemplar do livro COMO FALAR COM UM VIÚVO  + 1 kit de mimos composto de 10 marcadores + folhetos (todos que estavam no evento ganharam este kit).
O 2º e o 3º sorteados ganharão 1 kit de marcadores e folhetos cada um.



a Rafflecopter giveaway








O sorteado será avisado por email e/ou twitter e terá no máximo 48 horas para entrar em contato. Caso isso não ocorra, outro sorteio será feito.
O preenchimento correto do formulário é obrigatório.
O envio do prêmio será feito em até 30 dias contados à partir do contato do sorteado.


NEM O BLOG, NEM A EDITORA SE RESPONSABILIZAM POR POSSÍVEIS DANOS OU EXTRAVIOS CAUSADOS PELOS CORREIOS.



Boa Sorte!!




29 comentários

  1. Acompanhei a resenha ontem de Como Falar Com Um Viúvo e amei, simplesmente amei!!! Não conheço o trabalho do autor, mas sei que ele se transformou numa espécie de "queridinho" no momento. Essa mistura de bom humor e realidade acaba fazendo toda a diferença, né?
    Não entendo essa bagunça de gêneros dentro de um gênero..rs acho meio desnecessário. Leitura é leitura. Ponto =)
    Beijo

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  2. oi flor, eu fui uma dessas que ficou te cutucando no twitter! não tinha me atentado que era vc e o fofo do Lucas os mediadores, agora coração partiu mais ainda de não ter ido!
    se esse foi só um resumo do evento a integra deve ter sido diva!
    http://felicidadeemlivros.blogspot.com.br/

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  3. Gostei de conhecer mais um pouco sobre esse gênero literário e também de conhecer as obras do autor. Ainda não tive oportunidade de ler algo dele e adoraria ter uma chance de ler. Parecem bons. O evento deve ter sido divino. Adorei.
    Beijos.

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  4. Eu admitooo que odeio essas denominações literárias baseadas em gênero, acho limitante e sexista, por assim dizer, parece dizer pra gente que os livros não são pra homens ou não são pra mulheres. E essa história de chick-lit dá um pano gigantesco pra manga quando a gente infelizmente vê que muitos dos livros ainda propagam conceitos machistas da sociedade, como mulheres que só são felizes se tiverem um homem ao lado. Enfim, deixando isso de lado, e acreditando que livros deveriam ter classificação somente por faixa etária, acho que os livros do Jonathan parecem interessantes e divertidos. Tô bem interessada neles e seria legal ganhar um pra poder conhecer mais o trabalho do autor.

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  5. Curto muito Chick-lit, mas não sabia que tinha esses vários subgêneros, amei saber sobre esse gênero, quero muito ler esses três livros de Jonathan Tropper principalmente o Como falar com um viúvo, curto muito histórias narradas pelo protagonista masculino.

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  6. Curto Muito, amei saber sobre esse gênero, fiquei afim de ler esses três livros de Jonathan Tropper ...

    Participando!!!!
    clarice.castanhola@gmail.com

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  7. Olá, Lelê.
    Atualmente são tantos gêneros e subgêneros que os leitores ficam até perdidos. rs
    Eu tenho muita curiosidade sobre esse subgênero e, mais especificamente, sobre a escrita do autor. Eu já tenho até o 7 dias sem fim, só não tive tempo de ler ainda. Mas parece ser bem interessante. Espero gostar.

    Excelente sorteio. Vou participar, com certeza!

    M&N | Desbrava(dores) de livros - Participe do nosso top comentarista de março. Você escolhe o livro que quer ganhar!

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  8. Que legal amore....
    Boa sorte a todos que participarem do sorteio....
    beijos e sucesso!

    http://cantodadomino.blogspot.com.br/

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  9. Sem brincadeira, mas eu vi em outro blog que chick-lit eram os livros que tem personagens com algum tipo de doença '-'
    Mas okaaay, definição corrigida huehuehue Juro que não sabia que Sete Dias Sem Fim era do mesmo autor de Como Falar com um Viúvo aposkdpoaksd Torcendo pra ser a primeira sorteada, viu :)

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  10. Sobre o Lad-Lit eu conhecia até mas os outros subgêneros não, seu uma clareada aqui pra mim. É tanto gênero hoje em dia né? Fico totalmente perdida nisso. Chick-lit é legal mas lad-lit eu acho melhor, mesmo tendo lido só um livro do tipo até hoje. Gosto mais de personagens masculinos sabe.
    beijos

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  11. Eu já ouvi falar sobre o Lad-Lit, mas os outros eu desconhecia. Também não conhecia detalhes sobre as histórias do autor, mas já ouvi falar por alto dessas obras e me interessou bastante. Não tive nenhum contato ainda com nenhum livro assim, mas pretendo ter em breve, me chamou bastante atenção! Obrigada pelo carinho em explicar tão claramente para nós, amei.
    Beijos

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  12. Estou louca para ler esse livro, ele é tão falado haha
    Irei participar
    Beijoos

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  13. Só li coisas ótimas!! muito curiosa para conhecer.. ;)

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  14. Participando!
    Seguidora: Maria de Fátima Fernandes Oliveira
    Nome Formulário: Maria Fernandes
    E-mail: fatinhafo@yahoo.com.br

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  15. Participando do sorteio e na torcida.

    Essa situação de colocar o lad it como subgênero do chick-lit não me agrada muito, mas as resenhas são tão, mas tão positivas que eu estou louca para ler!!

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  16. Ah, que legal, adorei as explicações! Sério mesmo.

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  17. Olá!

    Nunca fui muito chegada neste gênero até que um belo dia (noite na verdade) o livro escolhido para leitura do Clube do Livro Online - do qual eu organizo - foi "O Projeto Rosie". E menina sabe que eu a-d-o-r-e-i? <3 Muito amor sério!

    Agora estou lendo "Alta Fidelidade" para o desafio RGBC conheçe? Por enquanto o livro está meio parado mas né, forças!

    Acho que está na hora de eu me aventurar nestes subgêneros aí ;)


    Nome: Carolina Piovesan
    carolinapiovesan@yahoo.com.br

    BH - Baú de Histórias está com o Top comentarista de Abril!
    prêmio a prova do livro "A playlist de Hayden"
    Participe você também: Clube do Livro Online
    Abraços =]

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  18. Eii Lele demorei ,mas vim comentar seu post. Amei saber mais um pouco tanto dos gêneros quanto dos livros do autor que eu tenho apenas um dos 3 exemplares , mas já fiquei curiosa para ler e vou ler esse mês para um desafio. Adorei demis saber os subgêneros do Chick lit porque estou em um desafio só de Chick lits , quero participar do sorteio e assim que eu entrar pelo PC irei participar lol
    Ameiiiiii ficou perfeito o post e eu ameiiiiiiiiiiii o novo layout ficou magnífico muitoooo fofinho.
    Beijos <3

    ResponderExcluir
  19. Eii Lele demorei ,mas vim comentar seu post. Amei saber mais um pouco tanto dos gêneros quanto dos livros do autor que eu tenho apenas um dos 3 exemplares , mas já fiquei curiosa para ler e vou ler esse mês para um desafio. Adorei demis saber os subgêneros do Chick lit porque estou em um desafio só de Chick lits , quero participar do sorteio e assim que eu entrar pelo PC irei participar lol
    Ameiiiiii ficou perfeito o post e eu ameiiiiiiiiiiii o novo layout ficou magnífico muitoooo fofinho.
    Beijos <3

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  20. Não conhecia este gênero nem este subgênero. A explicação detalhada é muito boa, deu para esclarecer e realmente gostei. Nunca li nada a respeito, mas não custa experimentar né. Valeu!

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  21. Adorei esse post, pois não sabia que o chick lit era dividido nessas sub-categorias. Foi super informativo. Não sei muito bem, mas já li o "Charlotte Street", e meio que acho que é um lad-lit. Em relação ao Jonathan Tropper, sempre li resenhas positivas em relação a dois livros dele (Sete Dias Sem Fim e Como Falar com um Viúvo). O "Tudo Pode Mudar" não conhecia.

    @_Dom_Dom

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  22. Ameeeeei as definições de gêneros e seus filhos kkk (os subs), obrigado por nos explicar!!!
    Os livros parecem muito bom, mas o Como falar com um viúvo, é o que maaaais me interessou, porque parece ser supeeeer divertido, apesar dos pesares. Daqueles que nos fazer refletir sobre tantas coisa da vida, coisas até que achávamos inúteis, e mudam completamente nossas decisões a partir de então.
    E também, quero ler ele porque né, to numa fase que ainda não encontrei meu caminho kkkk acho que seria uma boa lê-lo e aprender a esperar a nos buscar mais!!

    Beijoooos,
    Ana
    elvisgatao.blogspot.com

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  23. Oi!!
    Fiquei boba do tanto de subgêneros que encontramos dentro do chick-lit.
    Eu já li este livro, Como falar com um viúvo, e a história me encantou. Inclusive entre essa e a próxima semana devo publicar resenha dele no meu blog.
    www.historiamuda.com.br
    Beijos.

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  24. Não leio um livro pelo gênero. Como sou mais velha e "no meu tempo" não existia essas denominações, aprendi a escolher pela sinopse do livro. Se gostava, lia. Caso contrário deixava para outra oportunidade. Não li nada do autor ainda, falta de oportunidade, mas gostei muito da resenha e vou procurar ler assim que puder.

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  25. Gente acho que o autor Jonathan Tropper escreve muito bem pelo que li, e este livro dele Como falar com um viúvo está bem comentado, dizem que o livro é lindo!! Participando torcendo!
    Marie dos Santtos
    mariedossanttos@hotmail.com

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  26. Mas que tanto de "Lit" é esse, sabia de nada disso, é divertido ver a quantidade de subgêneros que têm :O. Gostei bastante do post, vou participar da promoção, acho que nunca li nada desse subgênero também =P

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  27. Não tinha o conhecimento dos gêneros. Já tinha ouvido falar do autor Jonathan Tropper, mas não li nenhum livro ainda.
    Sete dias sem fim foi o que mais gostei!!!

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