#Resenha: EDDAS DO RAGNARÖK: Wolfgard e a Prole de Fenrir



Título: Eddas Do Ragnarök - Wolfgard e a Prole de Fenrir

Autor: Diego Bardo Rezende

Páginas: 345     

Editora: Pendragon


Resenhado por: Renata Brito
















     Para quem não conhece o autor, o gatinho tem 25 anos, é estudante de Direito, e mora na cidade de Andradas, Sul de Minas Gerais. Desde os 10 anos nas primeiras sessões de RPG, teve contato com os primeiros livros de fantasia e ficção, e mergulhou nesse gênero literário para nunca mais sair. Tem influências de J. R. R. Tolkien, Bernard Cornwell, G. R. R. Martin e Stephen King.

“O intenso frio daquela noite de inverno congelante que sempre se passava nas terras nórdicas era aquecido pelo mais doce dos hidromeis, pelos mais saborosos tipos de comida e os mais anomados tipos de músicas, danças e jogos.”

     O autor tem aquela pegada do RPG, mistura mundo real, místico e divino sem nenhum prejuízo.

     Há nove mundos que se misturam, humanos, elfos, anões, gigantes e inúmeros outros tipos de criaturas, vivem em uma micelânia de cultura e crenças. Que as vezes arrepiam...

“A velha era quase corcunda, de cabelos bancos e profundos olhos azuis, na boca faltavam alguns dentes e andava a curtos passos mancos.”

     Loki, aquele da mitologia nórdica, se faz presente, brincando, mentindo, testando os seres. Um pequeno viking está no meio de um mundo complexo como o nosso e mistico como os melhores jogos de RPG, esse garoto cresce e aprende lições que são muito valorizadas pelo seu povo, como a coragem e a honra, ele percebe que boas amizades podem durar uma vida inteira e, até além dela, assim como um amor verdadeiro.

     A obra não é de forma alguma é prolixa, ou cansativa, mas tem uma dose certa de descrição que nos faz viajar...

“Havia diversos tipos de jogos e disputas que os vikings qostavam de praticar, como o cabo-de-guerra, competições de escudos, disputas para ver quem seria o maior beberrão, duelos com espadas de madeira e de aço, e levantamento de pedras. Havia até um jogo de bola chamado Knattleikr, que consistia em equipes com tacos de madeira tentando acertar uma pequena bola, enquanto se degladiavam por horas em uma competição de força, resistencia e inteligencia.”

     Super recomendo para os aventureiros literários! Leiam!



 


































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6 comentários

  1. Achei a resenha bem compacta, aliás, compacta demais. Não sei ao certo se o livro é só isso ou...
    Mas como adoro essa bagunça de personagens místicos, claro que fiquei muito curiosa para ler o livro.
    A capa dá a entender que é um livro bem juvenil(posso estar enganada)
    Beijo

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  2. Oi, Renata!!
    Adoro livros de aventura, acho super legal esse gênero!! O livro parece ser bem interessante principalmente por que tem o Loki na estória!!
    Bjos

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  3. Olá!
    A premissa do livro parece ser muito boa, todavia eu não sou muito fã desse gênero, por isso a leitura não seria proveitosa.
    Beijos,
    Meise Renata.
    viciadas-em-livros.blogspot.com.br

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  4. Renata!
    Nunca li nada do autor, mas gostei de ver que o enredo tem uma pegada RPG e traz mundos de diferentes espécies em seu enredo, fiquei bem curiosa e gostaria muito de ler.
    "...Aceite com sabedoria o fato de que o caminho está cheio de contradições. Há momentos de alegria e desespero, confiança e falta de fé, mas vale a pena seguir adiante..."(Paulo Coelho)
    Cheirinhos
    Rudy
    TOP COMENTARISTA DE AGOSTO 3 livros, 3 ganhadores, participem.

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  5. oie, apesar de não ser um gênero que me atrai fiquei curiosa com a proposta

    http://felicidadeemlivros.blogspot.com.br/

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  6. Oi Renata. Não é um gênero que eu costumo ler, mas me interessei porque tem o Loki na jogada rsrs
    A capa é bacana.
    Valeu pela indicação ;)

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