Então vamos lá:
Livro de estreia do roteirista norte-americano Stephen Chbosky, As vantagens de ser invisível sai no Brasil pela editora Rocco e é um Best-seller da Veja.
Ao mesmo tempo engraçado e atordoante, o livro reúne as cartas de Charlie, um adolescente de quem pouco se sabe – a não ser pelo que ele conta ao amigo nessas correspondências –, que vive entre a apatia e o entusiasmo, tateando territórios inexplorados, encurralado entre o desejo de viver a própria vida e ao mesmo tempo fugir dela.
As dificuldades do ambiente escolar, muitas vezes ameaçador, as descobertas dos primeiros encontros amorosos, os dramas familiares, as festas alucinantes e a eterna vontade de se sentir “infinito” ao lado dos amigos são temas que enchem de alegria e angústia a cabeça do protagonista em fase de amadurecimento. Stephen Chbosky capta com emoção esse vaivém dos sentidos e dos sentimentos e constrói uma narrativa vigorosa costurada pelas cartas de Charlie endereçadas a um amigo que não se sabe se real ou imaginário.
Íntimas, hilariantes, às vezes devastadoras, as cartas mostram um jovem em confronto com a sua própria história presente e futura, ora como um personagem invisível à espreita por trás das cortinas, ora como o protagonista que tem que assumir seu papel no palco da vida. Um jovem que não se sabe quem é ou onde mora. Mas que poderia ser qualquer um, em qualquer lugar do mundo.
Sou apaixonada pelo Charlie... até porque fazemos aniversário no mesmo dia ♥ Todo ano mando uma carta pra ele ♥
Já li e já resenhei aqui no blog. Faz tempoooo, mas vale a pena conferir: CLIQUE AQUI
Dos subúrbios de Boston para uma prestigiosa universidade para moças. Do campus para um estágio em Nova York. O mundo parecia estar se abrindo para Esther Greenwood, entre o trabalho na redação de uma revista feminina e uma intensa vida social. No entanto, um verão aparentemente promissor é o gatilho da crise que levaria a jovem do glamour da Madison Avenue a uma clinica psiquiátrica.
A Biblioteca Azul lança uma nova edição de "A redoma de vidro", único romance da poeta americana Sylvia Plath. O título retorna às livrarias com tradução do escritor Chico Mattoso 51 anos depois da primeira publicação e do suicídio da autora, em 1963.
Lançado semanas antes da morte da poeta, o livro é repleto de referências autobiográficas. A narrativa é inspirada nos acontecimentos do verão de 1952, quando Silvia Plath tentou o suicídio e foi internada em uma clínica psiquiátrica. A obra foi publicada na Inglaterra sob o pseudônimo Victoria Lucas, para preservar as pessoas que inspiraram seus personagens.
Assim como a protagonista, a autora foi uma estudante com um histórico exemplar que sofreu uma grave depressão. Muitas questões de Esther retratam as preocupações de uma geração pré-revolução sexual, em que as mulheres ainda precisavam escolher se priorizavam a profissão ou a família, mas "A redoma de vidro" segue atual. Além da elegância da prosa de Plath, o livro extrai sua força da forma corajosa como trata a doença mental.
Sutilmente, a autora apresenta ao leitor o ponto de vista de quem vivencia o colapso. Esther tem uma visão muito crítica, às vezes ácida, da sociedade e de si mesma, mas aos poucos a indiferença se instaura, distanciando a moça do mundo à sua volta. “Me sentia muito calma e muito vazia, do jeito que o olho de um tornado deve se sentir, movendo-se pacatamente em meio ao turbilhão que o rodeia”
Ao lidar com sua depressão, Esther também realiza a transição de menina para uma jovem mulher. Mais que um relato sobre problemas mentais, "A redoma de vidro" é uma narrativa singular acerca das dores do amadurecimento.
A autora de fantasia que está encantando leitores com a força de sua escrita lança seu primeiro romance contemporâneo – uma trama comovente e impactante situada nos dias de hoje. Depois de sucessos internacionais como a saga Sobrenatural, Cynthia Hand demonstra todo o seu talento numa história sobre perda, culpa e superação. O Último Adeus é narrado em primeira pessoa por Lex, uma garota de 18 anos que começa a escrever um diário a pedido do seu terapeuta, como forma de conseguir expressar seus sentimentos retraídos. Há apenas sete semanas, Tyler, seu irmão mais novo, cometeu suicídio, e ela não consegue mais se lembrar de como é se sentir feliz. O divórcio dos seus pais, as provas para entrar na universidade, os gastos com seu carro velho. Ter que lidar com a rotina mergulhada numa apatia profunda é um desafio diário que ela não tem como evitar. E no meio desse vazio, Lex e sua mãe começam a sentir a presença do irmão. Fantasma, loucura ou apenas a saudade falando alto? Eis uma das grandes questões desse livro apaixonante. O Último Adeus é sobre o que vem depois da morte, quando todo mundo parece estar seguindo adiante com sua própria vida, menos você. Lex busca uma forma de lidar com seus sentimentos e tem apenas nós, leitores, como amigos e confidentes.
A pedido dos pais de Meg, Cody viaja a Tacoma, onde a amiga fazia faculdade, para reunir seus pertences. Lá, acaba descobrindo muitas coisas que Meg não havia lhe contado. Conhece seus colegas de quarto, o tipo de pessoa com quem Cody nunca teria esbarrado em sua cidadezinha no fim do mundo. E conhece Ben McCallister, o guitarrista zombeteiro que se envolveu com Meg e tem os próprios segredos.
Porém, sua maior descoberta ocorre quando recebe dos pais de Meg o notebook da melhor amiga. Vasculhando o computador, Cody dá de cara com um arquivo criptografado, impossível de abrir. Até que um colega nerd consegue desbloqueá-lo... e de repente tudo o que ela pensou que sabia sobre a morte de Meg é posto em dúvida.
Eu estive aqui é Gayle Forman em sua melhor forma, uma história tensa, comovente e redentora que mostra que é possível seguir em frente mesmo diante de uma perda indescritível.
Um tema tão em alta nos últimos tempos, infelizmente!
ResponderExcluirSe bem que acho que nunca saiu desta "triste moda". Só não era tão explícito como anda sendo hoje em dia.
De todos os livros citados(aliás, parabéns pela escolha do tema), só conheço As Vantagens de Ser Invisível e A Lista Negra(aliás, leia logo!É um senhor livro)
Os demais ainda não tive a oportunidade de conferir, mas fiquei muito interessada em A Redoma de Vidro!
Beijo
Oi, Lelê!!
ResponderExcluirGostei muito da indicação dos livros, ainda não li nenhum deles, o único livro que li com o tema suicídio foi Os 13 porquês.
Beijos
Este e um tema que li bem pouco nos livros, porém me interesso muito, e como as pessoas pensam que e romantizar o suicídio, mas penso diferente, esta e uma forma de conhecemos mais sobre o assunto e poder ajudar quem esta passando por esta situação, dentro os livros citados já adquiri Lista Negra, e O ultimo adeus, que pretendo ler logo, mas me interessei por todos os títulos.
ResponderExcluirParticipe do TOP COMENTARISTA de Julho, para participar e concorrer aos livros "O Casal que mora ao lado" e "Paris para um e outros contos".
http://petalasdeliberdade.blogspot.com.br/
Lê!
ResponderExcluirBom trazer temas diferentes mesmo, apesar de terem sido pesados, acho importante, porque são temas que precisamos discutir.
Da sua lista li apenas Eu estive aqui.
Já anotei os outros, obrigada.
“Educar é semear com sabedoria e colher com paciência.” (Augusto Cury)
Cheirinhos
Rudy
TOP COMENTARISTA DE JULHO 3 livros, 3 ganhadores, participem.
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
da lista, lista negra é o que mais me atraiu e que eu gostaria de ler
ResponderExcluirhttp://felicidadeemlivros.blogspot.com.br/
Oi.
ResponderExcluirInfelizmente um assunto que é realidade. Mas a leitura traz uma boa reflexão.
Não li nenhum dos livros citados, mas tenho na estante O Último Adeus e A Lista Negra. Vou conferir em breve.
Obrigada pelas demais indicações.
Beijos.
Só livrão bicho. As vantagens de ser invisível tá na minha lista faz um tempo, vou tentar pegar pra ler na próxima vez que eu for na Mário de Andrade... te falo o que achei. Os outros eu vou pegando ai pro futuro né hahaha
ResponderExcluirAbraço Lê <3
Olá Lelê!
ResponderExcluirDos livros que citou eu li apenas As vantagens de ser invisível e adorei...
Os outros ainda não tive oportunidade...
Bjs