Espero que gostem:
SINOPSE
Sinopse: Nóis otários[s]
é uma obra/dramaturgia de narrativa anárquica que discute a corrupção
do Brasil por meio de hipérboles e situações cômicas insólitas.
A obra narra a vida de Luiz Carlos, o maior otário da história, que se vê envolvido num grande imbróglio, que envolve o importante senador Laudemar do Espírito Santo. Por causa das confusões feitas entre o assessor do senador, um agente federal e o presidente de uma ONG, Luiz Carlos acaba se tornando responsável pela instalação de uma CPI.
Para o autor e diretor, Hugo Possolo “o texto não se limita a ideia de denúncia, mesmo porque todas as situações estão presentes nos jornais diariamente, mas aborda o quanto a política brasileira traz de elementos tão absurdos que fariam qualquer Beckett ou Kafka ficarem envergonhados!...”.
Nóis otários[s] não é exatamente uma comédia. Possolo a define como uma subcomédia feita mais para o riso de indignação do que para a gargalhada de aceitação. Também a define como uma obra de autoengano, como uma resposta ácida ao individualismo presente nas obras de autoajuda. Texto e encenação são arquitetados para gerar uma certa confusão da mente dos espectadores, no sentido de revelar o quanto nós, brasileiros, nos permitimos ser enganados, fingindo a felicidade de viver em um país emergente.
A obra narra a vida de Luiz Carlos, o maior otário da história, que se vê envolvido num grande imbróglio, que envolve o importante senador Laudemar do Espírito Santo. Por causa das confusões feitas entre o assessor do senador, um agente federal e o presidente de uma ONG, Luiz Carlos acaba se tornando responsável pela instalação de uma CPI.
Para o autor e diretor, Hugo Possolo “o texto não se limita a ideia de denúncia, mesmo porque todas as situações estão presentes nos jornais diariamente, mas aborda o quanto a política brasileira traz de elementos tão absurdos que fariam qualquer Beckett ou Kafka ficarem envergonhados!...”.
Nóis otários[s] não é exatamente uma comédia. Possolo a define como uma subcomédia feita mais para o riso de indignação do que para a gargalhada de aceitação. Também a define como uma obra de autoengano, como uma resposta ácida ao individualismo presente nas obras de autoajuda. Texto e encenação são arquitetados para gerar uma certa confusão da mente dos espectadores, no sentido de revelar o quanto nós, brasileiros, nos permitimos ser enganados, fingindo a felicidade de viver em um país emergente.
Nóis otários[s] é uma obra/dramaturgia de narrativa anárquica que discute a corrupção do Brasil por meio de hipérboles.
SOBRE O AUTOR
Hugo Possolo
Hugo Possolo é Palhaço. Formado em
jornalismo, dedica-se ao Teatro desde a adolescência, como ator,
dramaturgo, cenógrafo, figurinista, aderecista e diretor. Da sua
atuação em teatro de rua nasceu o grupo teatral Parlapatões, Patifes & Paspalhões.
Seus espetáculos participaram dos principais festivais brasileiros: Festival Internacional de Artes Cênicas - FIAC (SP); Festival Internacional de Londrina - FILO (PR); Festival Internacional de Teatro (MG); Porto Alegre em Cena e Festival de Teatro de Curitiba (PR). Suas montagens já estiveram na Colômbia, Uruguai, Espanha, Portugal, Itália, E.U.A. e Escócia.
Recebeu o grande Prêmio da Crítica APCA (98) pelo evento Vamos Comer o Piolin.
Escreve eventuais colaborações para a revista Bravo!, Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Jornal O Sarrafo, Revista Anjos do Picadeiro, Revista Teatro da Juventude, Palhaçada Geral e para o Parlapablog (blog oficial dos Parlapatões). Uma seleção destes textos compõe o livro Palhaço-Bomba, publicado pelos Parlapatões.
Seus espetáculos participaram dos principais festivais brasileiros: Festival Internacional de Artes Cênicas - FIAC (SP); Festival Internacional de Londrina - FILO (PR); Festival Internacional de Teatro (MG); Porto Alegre em Cena e Festival de Teatro de Curitiba (PR). Suas montagens já estiveram na Colômbia, Uruguai, Espanha, Portugal, Itália, E.U.A. e Escócia.
Recebeu o grande Prêmio da Crítica APCA (98) pelo evento Vamos Comer o Piolin.
Escreve eventuais colaborações para a revista Bravo!, Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Jornal O Sarrafo, Revista Anjos do Picadeiro, Revista Teatro da Juventude, Palhaçada Geral e para o Parlapablog (blog oficial dos Parlapatões). Uma seleção destes textos compõe o livro Palhaço-Bomba, publicado pelos Parlapatões.
Hoje, além do grupo Parlapatões, coordena o Espaço Parlapatões e, em parceria com Pia Fraus, o Circo Roda Brasil. Também é idealizador e produtor, em parceria com a Chaim Produções, da Festa do Teatro, que em suas três últimas edições distribuiu gratuitamente mais de 100 mil ingressos de Teatro para a população paulistana.
Pois é, o Brasil tem tanta corrupção que parece até comédia mesmo. A capa do livro me parece bem engraçada e com certeza é daquele tipo de leitura que promete... boas RISDAS! Pq só rindo pra não chorar desse país "COMICO" hehehehe. Adorei a resenha flor! Esse é um livro que eu leria com certeza! =)
ResponderExcluirEstou te seguindo jah :D. e obrigado pela ajuda :D
ResponderExcluirrs Muito bacana a capa do livro. Não conhecia a obra,mas me pareceu bem bacana né?
ResponderExcluirMesmo não sendo uma comédia daquelas, parece ser muito interessante. Falar da corrupção é sempre motivo de páginas e mais páginas.rs
Beijo
Hahahha a capa é muito engraçada! O livro é mais irônico?? Parece... xD
ResponderExcluirEu não gosto de política, sendo bem sincera. Sou bem avoada pra isso mas acho legal pessoas se interessarem e discutirem sobre isso! *-*
Beijos e boa semana! ;*